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Alerj

Vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj cobra explicações da Águas do Rio

Prefeito Eduardo Paes também cobrou explicações sobre a falta de água na cidade


Foto: Reprodução

O estouro da tubulação da concessionária Águas do Rio, que destruiu imóveis e vitimou uma pessoa no bairro de Rocha Miranda, na Zona Norte, acendeu o sinal vermelho para os usuários que moram próximos dessas adutoras e desconhecem sua localização e a real condição em que elas se encontram. Para tentar entender como é feito o controle e a manutenção desse sistema, o vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, deputado Dionísio Lins (Progressista), encaminhou requerimento de informações para a direção da empresa onde cobra explicações de como é feito o monitoramento do sistema pela empresa, em relação as adutoras e a pressão que é exercida dentro da tubulação na hora em que o sistema é reaberto após o fechamento para algum reparo.

"Queremos saber por exemplo se nessas adutoras e tubulações, existem sensores de pressão para evitar que na hora da reabertura do sistema, a pressão seja maior do que a determinada; o número de adutoras existentes e onde estão localizadas, qual o valor atual dessa pressão e até quanto a tubulação resiste, como é feito esse controle e se os responsáveis estão capacitados para esse serviço, quantos sensores existem e onde são instalados e ainda se é realizada a alguma vistoria semanal pelas equipes responsáveis pela manutenção da rede. Essas são algumas das indagações que serão feitas para tentar evitar que tragédia como essa volte a ocorrer", explicou.

Dionísio disse ainda que será pedido o envio cópia das planilhas de controle dessas vistorias e, caso as explicações não sejam suficientes, a comissão estuda a possibilidade de pedir a realização de uma audiência sobre o assunto.

Cobrança do Prefeito

O prefeito Eduardo Paes se manifestou nas redes sociais,, na manhã desta sexta-feira (29/11), sobre a falta d'água em grande parte do município do Rio nessa última semana. "Estabelecimentos estão fechados há dias e muita gente está precisando se revezar em casas de parentes e amigos para tomar banho", declarou Paes.

A falta de água no Rio de Janeiro e na Região Metropolitana afeta pelo menos 20 bairros da capital e outras 7 cidades. Além disso, escolas e unidades de saúde estaduais e municipais tiveram o funcionamento afetado. As concessionárias afirmam que o abastecimento de água será normalizado até 12h de domingo (1).

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