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CPI da Manipulação no Futebol aprova ouvir Luiz Henrique, do Botafogo, e Bruno Henrique, do Flamengo

No caso de Luiz Henrique, comparecimento é obrigatório; Bruno Henrique foi 'convidado' e, por isso, pode faltar. Datas dos depoimentos ainda serão agendadas.


Foto: Agência Senado

A CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado aprovou, nesta terça-feira (12/11), os requerimentos para ouvir atacantes do Botafogo e do Flamengo sobre suspeitas de esquemas em apostas esportivas.

No caso de Luiz Henrique, do Botafogo, a CPI aprovou uma convocação. Ou seja, o jogador é obrigado a comparecer e terá que justificar uma eventual ausência.

Para Bruno Henrique, do Flamengo, a CPI aprovou um convite. A presença, por isso, é facultativa.

Luiz Henrique é investigado por supostamente ter participado de um esquema de manipulação de partidas no Campeonato Espanhol, quando ainda defendia o Real Bétis.

Logo depois da goleada por 5 a 0 do Botafogo sobre o Peñarol, pela Libertadores, Luiz Henrique falou rapidamente sobre o caso e alegou ser inocente.

"Querem apagar o meu brilho, mas não vão conseguir. Deus está comigo, minha família está comigo, nada disso aconteceu", afirmou o atacante.

Já Bruno Henrique foi alvo de cumprimento de mandados de busca e apreensão, na semana passada, depois de investigação aberta pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) apontar que o jogador teria forçado um cartão, em um jogo do Campeonato Brasileiro de 2023.

Na partida do ano passado, disputada entre Flamengo e Santos, em Brasília, Bruno Henrique entrou em campo "pendurado", com dois cartões em partidas anteriores.

O atacante levou amarelo por falta em Soteldo aos 50 minutos do segundo tempo, quando o Flamengo já perdia por 2 a 1 (placar final do jogo). Ele reclamou do cartão de forma acintosa com o árbitro Rafael Klein e imediatamente foi expulso.

A defesa de Bruno Henrique pediu, nesta terça-feira, o arquivamento da denúncia contra o jogador.

"Sim [sou inocente]. Recebi [a operação] de uma forma agressiva. Não esperava da forma que foi, mas eu acredito na justiça lá de cima. Deus é um cara que sempre sabe. Minha vida, minha trajetória, desde quando eu comecei a jogar futebol. Deus sempre foi comigo. E, cara, eu estou tranquilo em relação a isso. As pessoas que estão aí nessa batalha comigo, eu só peço que a justiça seja feita e separar fora de campo com dentro de campo" disse o jogador, em entrevista ao programa Troca de Passes, do SporTV.

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