Fecomércio RJ ganha o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria

Ministério da Justiça reconhece, pela segunda vez, as ações de combate ao mercado ilegal

Por Conexão no Ar em 12/01/2024 às 12:09:00
Foto: Reprodução Internet

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A atuação da Fecomércio RJ no enfrentamento ao mercado ilegal e combate à pirataria volta a ser reconhecido pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) do Ministério da Justiça e Segurança Pública. No próximo dia 18 de janeiro, a Fecomércio RJ receberá, no Palácio da Justiça, em Brasília, o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria. O economista João Gomes, secretário do Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio RJ e diretor-executivo do IFec RJ, representará o presidente Antonio Florencio de Queiroz Junior na cerimônia.

Entre as frentes de atuação da instituição valorizadas pelo CNCP está a parceria com o Disque Denúncia, em uma campanha com fins educativos para conscientizar a população sobre as consequências e riscos de estimular e financiar a pirataria. Outra iniciativa de destaque é o apoio a órgãos públicos, entidades de classe e empresas na luta contra a ilegalidade, através de sondagens do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ).

A mais recente pesquisa, apresentada na reunião do Conselho de Combate ao Mercado Ilegal, em dezembro de 2023, mostra que 54,8% dos consumidores da região metropolitana compraram produtos piratas alguma vez na vida, com uma movimentação financeira de R$ 238,34 milhões em mercadorias ilegais por ano. Segundo o levantamento, 98,3% dos entrevistados sabem que pirataria é crime e 77,6% acham que as compras de mercadorias piratas afetam negativamente a economia do estado.

O Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio atua desde 2019 promovendo debates e desenvolvendo ações para a atuação política e estratégica de enfretamento ao mercado ilegal. Reuniões periódicas são realizadas para apresentação de análises específicas para as questões relacionadas ao tema que afetam o desenvolvimento econômico do estado, como a pirataria, o roubo de cargas, a informalidade e a economia subterrânea.

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