O Ministério da Saúde não chegou ao valor do repasse que a Prefeitura do Rio considerou ser justo e necessário para a manutenção e funcionamento das duas unidades federais, atualmente muito sucateadas. Também não fez a previsão de reajuste anual dos valores de repasse.
Diante do impasse, a Procuradoria Geral do Município aconselhou a não assinatura do acordo.