O prefeito Eduardo Paes apresentou, nesta quinta-feira (31/10), o plano operacional do Rio de Janeiro para uma série de eventos que irão acontecer na cidade entre os dias 14 a 19 de novembro: Urban 20 Summit (U20), Cúpula dos prefeitos do G20, do G20 Social e, principalmente, a Cúpula de Líderes do G20. Algumas vias devem ser interditadas na cidade para a passagem das delegações.
As medidas tentam reduzir os impactos na mobilidade e na ordem pública, segundo o poder municipal. As discussões do G20 vão acontecer em duas regiões: o Complexo Mauá, onde ocorrem as discussões da sociedade civil; e o Complexo G20, onde ocorrem os debates entre as delegações dos países, com a presença dos chefes de Estado.
Os eventos relacionados ao G20 vem acontecendo desde o começo do ano e, segundo o prefeito, geraram pouco impacto para os moradores do Rio em comparação com a agenda prevista para novembro.
O G20 é um fórum internacional que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e, recentemente, a União Africana.
A cidade do Rio de Janeiro terá um megaferiadão de seis dias que tem como objetivo reduzir a circulação durante o período em que a cidade recebe chefes de estado. A medida busca facilitar o deslocamento dos líderes mundiais e suas comitivas, além de ajudar no planejamento das diversas reuniões paralelas que ocorrerão durante o evento.
O megaferiadão não contempla:
Áreas de lazer
A cidade do Rio de Janeiro não contará com áreas de lazer na orla da praia e no Aterro do Flamengo nos dias 15, 17, 18, 19 e 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, quando as delegações devem estar saindo da capital fluminense.
Complexo Mauá