Após deixar hospital, Moacyr Franco descobre morte de Silvio Santos

Apresentador publicou uma homenagem emocionante ao dono do SBT, que morreu no último sábado, aos 93 anos

Por Conexão no Ar em 21/08/2024 às 10:12:43
Foto: Reprodução redes sociais

Foto: Reprodução redes sociais

Moacyr Franco, de 87 anos, contou aos fãs que só soube da morte de Silvio Santos, nesta terça-feira (20/08), depois de deixar o hospital onde estava internado. Em uma carta aberta, publicada no Instagram, o apresentador explicou que foi poupado da notícia do falecimento do ícone da televisão, aos 93 anos, no último sábado, e prestou uma homenagem emocionante a ele. O artista ainda admitiu em seu relato que sentia inveja do dono do SBT.

"Oi, Silvio. Que merd*, hein? Eu estava internado. Não quiseram que eu soubesse da sua viagem, mas me espantou o número de amigos íntimos que você tinha, que te ensinaram, orientaram, incentivaram. Eu não sabia que você estava indo para tão longe, nem imaginava que você estava tão sozinho", iniciou.
"Foi a negócio, né? 'Assim na terra como no céu'. Negócio de alma, espírito, amor, amizade, eternidade. Os seus amigos mais distantes estão sofrendo muito, chorando. Eles te amam mesmo", continuou.

"Eu tive inveja de você, sabia? Não como artista, como empresário, mas como pai. Vai tranquilo, Silvio! Tá tudo muito bem. Só não vai dar para sorrir e cantar. Só se vive mesmo nove meses, pois o resto da vida a gente viaja", concluiu.

O vídeo comoveu os internautas e o nome de Moacyr chegou a ficar entre os mais comentados do X, antigo Twitter. "Que texto maravilhoso de Moacyr Franco, que homenagem sensível e linda', opinou um usuário da rede social.

Moacyr Franco foi demitido do SBT em 2017. Na emissora, ele apresentou o "A Mulher É um Show" (1986), "Concurso de Paródias" (1997), "Pequenos Brilhantes" (2000), além de aturar nos seriados "ԅ Coitado" (1997-1999) - com Gorete Milagres - e "Meu Cunhado" (2004-2006) - com Guilhermina Guinle e Ronald Rios. O artista assumiu a função de Diretor de Criação da emissora, m 1998. Desde 2005 ele estava em "A Praça É Nossa", interpretando o caipira Jeca Gay.
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