O Dia dos Namorados, celebrado na quarta-feira (12/06), deve aquecer as vendas no varejo.
Segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o volume de vendas deve ser de R$ 2,6 bilhões.
Se confirmada a expectativa, o resultado representará um avanço de 5,6% em relação ao ano passado.
A queda dos juros, redução da inflação e do comprometimento da renda das famílias têm incentivado o consumo, explica o economista da CNC, Fabio Bentes.. "Os preços de produtos relacionados a essa data devem sofrer uma variação bem menor do que no ano passado. No ano passado, a inflação dessa cesta de produtos foi de 8,4%. Este ano, os preços devem subir menos, cerca de 3% em relação ao Dia dos Namorados do ano passado".
Presentes como roupas e calçados devem estar no topo da lista.
"Os segmentos mais movimentados devem ser o segmento de vestuário com mais de R$ 1 bilhão em vendas, seguido pelo segmento de utilidade doméstica e eletroeletrônicos, uma movimentação com um pouco mais de R$ 700 milhões".
Presentes mais procurados: O segmento de vestuário, calçados e acessórios deve movimentar R$ 1,083 bilhão, ou 42% do volume total de vendas –é seguido por lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com 28% do total (R$ 727 milhões). Segundo a CNC, devem ficar mais caros em 2024: livros – alta 12,2% em relação a 2023; bebidas alcoólicas – 10,8%; hospedagens – 8,2%.
Segundo a CNC, devem ficar mais caros em 2024: livros – alta 12,2% em relação a 2023; bebidas alcoólicas – 10,8%; hospedagens – 8,2%. Por outro lado, devem ficar mais baratos em 2024: telefones – queda de 9,6% nos preços; flores – queda de 3,6%; pacotes turísticos – queda de 3%; joias e bijuterias – queda de 2,6%....
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro responderão por mais da metade da movimentação financeira nesse Dia dos Namorados. A data é considerada a sexta mais importante para o comércio e a primeira para casais apaixonados.