A cidade do Rio de Janeiro teve uma movimentação econômica de R$ 5 bilhões durante o carnaval deste ano. De acordo com a Riotur, foram 8 milhões de pessoas curtindo a folia na cidade. Destas, 6 milhões estiveram nos blocos de rua.
"O carnaval de 2023 foi o primeiro carnaval sem nenhum tipo de restrição e conseguimos, em 2024, fazer um carnaval mais livre e solto, com as pessoas reunidas", disse Ronnie Costa, presidente da Riotur.
Ao todo, foram arrecadados R$ 500 milhões de impostos relacionados ao setor de turismo.
Os dados abrangem o período de 13 janeiro a 18 de fevereiro e incluem a presença de turistas e moradores da cidade.
Segundo o órgão, cerca de 2 milhões de pessoas estiveram acompanhando os desfiles de diferentes modalidades. O número inclui quem foi à Marquês de Sapucaí, Intendente Magalhães, Terreirão do Samba, bailes populares, Avenida Chile e bailes da Cinelândia.
Os dados do carnaval incluem a geração de 50 mil empregos diretos. Mais de 13 mil deles foram de ambulantes credenciados pela prefeitura. Outros 2,5 foram controladores de tráfego.
Público estimado:
Marquês de Sapucaí contou com a circulação de 120 mil pessoas por dia em cada dia de desfiles, de acordo com a Riotur. Foram 12 desfiles do Grupo Especial, 16 da Série Ouro e outros 17 desfiles das escolas mirins. O número conta com desfilantes, espectadores e trabalhadores.
O Terreirão do Samba contou com 41 atrações em 10 dias de evento com preços populares.
Os desfiles da Intendente Magalhães contaram com a presença de 250 mil pessoas desfilando em 6 dias.
O grupo de avaliação contou com 16 escolas, a Série Bronze com 32 escolas. A Série Prata contou com 24 agremiações. Além disso, foram 10 dias de desfiles de blocos de enredo.
Os blocos e bailes populares contaram com 60 palcos e cerca de 720 mil pessoas durante os 4 dias de carnaval.