Forças de segurança do Rio participam da Operação Átria com ações pedagógicas

A ação tem por objetivo o combate à violência contra mulher

Por Conexão no Ar em 11/03/2024 às 08:07:38
Foto: Reprodução Internet

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Em prosseguimento à "Operação Átria de Combate à Violência Contra Mulher em Razão do Gênero", realizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, com apoio da Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro, equipes da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos (CAEs) da Corporação e da Patrulha Maria da Penha Guardiões da Vida farão, ao longo desta segunda-feira (11/03), uma série de ações pedagógicas em todo o território nacional.

As ações pedagógicas têm por objetivo atualizar os policiais militares que atuam no patrulhamento ordinário, em relação à legislação, operacionalidade e sensibilização do efetivo para melhoria constante do atendimento às ocorrências envolvendo violência contra mulher.
As equipes da CAEs da PMP-GV locais percorrerão as cinco unidades operacionais da SEPM na região - 10º BPM (Barra do Piraí), 28º BPM (Volta Redonda), 33º BPM (Angra dos Reis), 37º BPM (Resende) e 2ª CIPM (Paraty).

Lançada em função das celebrações do Dia Internacional da Mulher, a Operação Átria foi iniciada no dia 01 de março e se estenderá até o dia 29 do mês dedicado às mulheres. O nome da operação foi pensado para simbolizar a valorização da mulher. Átria é uma estrela alaranjada, a mais brilhante da constelação Triângulo Austral (hemisfério Sul), estampada na Bandeira Nacional.

A SEPM lançou o programa PMP-GV para enfrentar de forma preventiva e repressiva a violência contra mulher, um dos maiores desafios da área de segurança pública no país. De agosto de 2019, quando foi lançado, a dezembro de 2023, as 47 equipes da PMP-GV realizaram 221.957 atendimentos a mulheres em situação de violência. Nesse período, foram atendidas 63.509 mulheres (muitas foram atendidas mais de uma vez) e 52.304 foram inseridas no programa. Ainda no mesmo período, foram efetuadas 605 prisões, a grande maioria por descumprimento de medida protetiva expedida pela Justiça.

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