Policiais Militares da Patrulha Maria da Penha vão realizar ações preventivas durante o carnaval 2024

Agentes vão distribuir o material da campanha preventiva, "Não é não!" contra o assédio

Por Conexão no Ar em 07/02/2024 às 12:13:00
Fotos: Divulgação PMERJ

Fotos: Divulgação PMERJ

A presença da Patrulha Maria da Penha - Guardiões da Vida da Polícia Militar está garantida durante o Carnaval de rua 2024. De 9 a 13 de fevereiro, as 46 equipes do projeto estarão mobilizadas, na Região Metropolitana e no interior do Estado do Rio, desenvolvendo ações para garantir a segurança das mulheres, com foco especial na campanha "Não é não!".
Na capital, as equipes da PMP-GV estarão presentes na Marquês de Sapucaí durante os desfiles das escolas de samba. A iniciativa tem como objetivo prevenir e conscientizar, principalmente os homens, sobre os limites a serem respeitados para evitar casos de assédio e importunação sexual. Durante todos os dias e de evento, os agentes estarão nas ruas distribuindo materiais informativos alusivos à campanha.

Os agentes também estarão presentes na Avenida Intendente Magalhães, na Intendente Magalhães, Zona Norte de Rio, e nas áreas de desfile dos megabolocos, no Centro da Capital. Nas demais regiões, as ações da Patrulha Maria da Penha serão desenvolvidas nas cidades litorâneas e do interior do estado, onde também há desfiles de escolas de samba, blocos de rua e grandes concentrações de foliões.

No material informativo, há mensagens-chave sobre a campanha "Não é não!" em defesa das mulheres e informações de utilidade pública como devem proceder em caso de importunação sexual ou qualquer outra modalidade de assédio.



A presença da PMP-GV na campanha "Não é não!" no carnaval teve início no ano passado. Em 2023, durante seis dias (sexta-feira a quarta-feira de cinzas), as equipes do programa realizaram em todo o estado 336 ações de prevenção, além de fiscalizações de medidas protetivas, campanhas em áreas de blocos de rua e escolas de samba, entre outras. Além disso, 05 (cinco) prisões foram efetuadas, a maior parte por descumprimento de medidas protetivas expedidas pela Justiça.

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